Desse destino incerto aos meus olhos,
Restando entre as frestas um céu que eu nunca vi,
E um poema silencioso.
Deus... Se a hora é precisa,
Nos lábios que eu beijo,
Guarda os vestígios da minha mortalidade,
Dos tempos de sol,
Quando o tempo vazio dos meus pensamentos,
Erguiam castelos de sonhos...
Perdoa-me, meu amor...
Minhas asas... Precisam voar,
e voltar para o seu coração...
Tudo que perdi...
Eu já me esqueci...