Às vezes espinhos, outras tantas pedras...
O vazio da dor,
Em sonhos corrompidos
Mas tudo sufoca,
Na lâmina que corta
Tanto faz...
Espinhos,
Pedras...
Uns sangram,
Outros sufocam.
O medo...
Depois do mergulho,
Restam algumas flores...
O espinho que morre,
A pedra que se desfaz...